Pai que matou filha em S. Paulo acabou sendo morto - por outro preso - em prisão, num desdobramento e código de honra muito antigos

O homem suspeito de assassinar a filha de 18 anos, foi encontrado morto dentro do Centro de Detenção Provisória II de Pinheiros, em São Paulo.

Ele foi asfixiado por outro preso após desentendimento.

Havia sido preso em flagrante após matar a filha, onde confessou ter cometido o crime devido a discussão relacionada à separação dos pais.

Admitiu ter esganado a filha e transportado o corpo em caixa de papelão para queimar e esconder.

Após o achado do corpo, ele foi preso e indiciado por homicídio qualificado e feminicídio.

O pai levou o corpo da filha em caixa de papelão para vala na Avenida 23 de Maio e contratou um andarilho para queimar tudo.

A morte na prisão, agora, cumpre um antigo entendimento aplicado nas prisões brasileiras, de que assassinos de mulheres, filhos, fatalmente acabam mortos, uma espécie de justiçamento interno.

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