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Mensagem: Corrupção ainda Manoel Hygino O cidadão deste país deveria merecer um mínimo de consideração quanto a seus direitos, além do ir e vir, aliás, ameaçado por tantas causas. A começar pela condição das vias públicas, seja das estradas, seja nas cidades. Preocupa-nos em não sermos comparados a países bananeiros, mas nos inserimos entre eles, a cada dia e hora. Até nos preços dos hortigranjeiros, que podem subir independentemente de condições climáticas. A sede de lucros fáceis é um sintoma grave de nossa insensibilidade quanto ao direito de pai de família contar com poder aquisitivo para levar para casa a carne e o pão nosso de cada dia. Amém. Nos altos escalões, há turbulência quase permanente nessa lamentável voracidade e ansiedade por poder, que repetidamente não medem consequências. Por tudo isto e muito mais que temos diariamente diante dos olhos e da consciência de cada um, é que todas as suspeitas de ilicitudes e crimes têm de ser investigados. Tem-se assistido a providências com esse objetivo adotadas por quem de dever. Em Montes Claros, a maior cidade do Norte de Minas, por exemplo, a Operação Efialtes foi deflagrada para desarticular esquema criminoso envolvendo policiais civis. O Ministério Público de Minas Gerais, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), Regional de Montes Claros, e da 1ª Promotoria de Justiça, deflagrou em 12 de dezembro a operação mencionada para desarticular um esquema criminoso. Cumpriram-se mandados de busca e apreensão em residências e locais de trabalho dos agentes públicos, determinando-se a indisponibilidade de seus bens móveis e imóveis e valores. Tinha-se de assim proceder. As investigações apontaram indícios fortes, na prática dos crimes de corrupção ativa e passiva, prevaricação, violação de sigilo funcional e lavagem de dinheiro, em regime de organização criminosa, além de outros delitos correlacionados. Os pecadores pagam por suas ações. É uma guerra que se tem de estabelecer e manter em defesa do interesse público e do bolso do cidadão. Omitir-se nesses casos é cometer um outro crime.
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